Apresentada no início de sua carreira como adepta da ficção introspectiva, sofreu comparação inevitável com Clarice Lispector, de quem seria uma espécie de herdeira menor. Embora, de fato, a exemplo da autora de A hora da estrela, Lygia Fagundes Telles revelasse gosto pela análise psicológica e pela criação de personagens femininas, normalmente vistas a partir de narrativas em primeira pessoa, ela sempre demonstrou originalidade. Esta originalidade – intensificada nos anos 70 – resulta da síntese que a autora realiza entre uma arguta visão da interioridade feminina e a convincente construção de um mundo objetivo.
- OBRAS PRINCIPAIS
Contos: História do desencontro (1968); Antes do baile verde (1970); Seminário dos ratos (1977); Venha ver o pôr do sol (1987); Invenção e memória (2000).
Romances: Ciranda de pedra (1954); Verão no aquário (1963); As meninas (1973); As horas nuas (1989).
Embora tenha estreado na década de 1940, foi apenas da década de 1970 que Lygia Fagundes Telles alcançou a plena maturidade de seus meios de expressão, com obras com os contos de Antes do baile verde e o romance As meninas, tornando-se um nome fundamental na ficção brasileira contemporânea.
- OBRAS PRINCIPAIS
Contos: História do desencontro (1968); Antes do baile verde (1970); Seminário dos ratos (1977); Venha ver o pôr do sol (1987); Invenção e memória (2000).
Romances: Ciranda de pedra (1954); Verão no aquário (1963); As meninas (1973); As horas nuas (1989).
Embora tenha estreado na década de 1940, foi apenas da década de 1970 que Lygia Fagundes Telles alcançou a plena maturidade de seus meios de expressão, com obras com os contos de Antes do baile verde e o romance As meninas, tornando-se um nome fundamental na ficção brasileira contemporânea.
Postado por: Thais Ramos
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